O Clube Atlético Piranhas foi fundado no dia 23 de abril de 1983, na cidade de Jardim de Piranhas-RN. realizou-se uma reunião na escola Marinheiro Saldanha, ocasião em que foi fundado o clube e se formou a primeira diretoria, na qual José Geraldo de Assis era o presidente. Para a sede do time, alugou-se o prédio nº 173 da avenida Plínio Saldanha. O que seria o primeiro uniforme do CAP – camisas brancas de mangas pretas – foi comprado por Elídio, mas o time nunca o utilizou por ser de má qualidade. A equipe que disputou o jogo de estréia no dia 8 de maio de 1983 vestia uma camisa igual à que o Joinville-SC usava naquele ano, doação do prefeito Galbê Maia a pedido de Branco e Elídio. Para esse jogo, cercou-se o campo de pouso com um alambrado que, na metade do primeiro tempo, já não mais existia. Foi nesse local, onde antes pousavam aeronaves de pequeno porte, que o CAP colecionou as primeiras vitórias. Em 1984, o Independente construiu um campo particular nas proximidades do açude Major Marinheiro (Açude da Fome). Para lá foram levadas as traves do campo de pouso, que haviam sido doadas por Armando Bezerra Cabral, na época vereador e proprietário do grupo musical Emy Som 7. O CAP chegou a disputar uma partida nesse campo, mas a rivalidade falou mais forte que a necessidade e afugentou os tricolores, que nunca mais pisaram no local. Sem ter onde treinar e jogar, o CAP arrendou, ainda em 1984, um terreno pertencente a Francisco Rodrigues da Silva (Chico Nicolau), localizado na periferia da cidade. O local, porém, não satisfazia todas as necessidades do clube. Dirigentes, atletas e torcedores desejavam possuir terreno próprio que reunisse, numa só área, as sedes social, esportiva e administrativa do clube. Já havia algum tempo que os tricolores sonhavam com a aquisição de um terreno localizado nas margens do rio Piranhas. O imóvel pertencia a Lino Josué Batista, um agricultor de idade avançada e bastante resistente à idéia de se desfazer da propriedade. Para complicar, o Independente também estava na parada. O CAP, contudo, agiu com maior rapidez e inteligência. Francisco de Araújo (Chico Catia) ficou encarregado de propor o pagamento de cinco milhões de cruzeiros a Seu Lino pelo terreno, haja vista a confiança que este depositava naquele. O negócio foi fechado em setembro de 1984. A fim de juntar o dinheiro, vinte torcedores contribuíram cada um com a quantia de 250 mil cruzeiros. São, pois, considerados sócios-fundadores do Clube Atlético Piranhas os senhores Edmilson Medeiros, Francisco de Assis Ferreira de Araújo, José Fernandes de Oliveira, Erivan Sales de Araújo, Francimar Dutra Maia, Nilton Alves de Oliveira, Francisco Manoel Dutra de Oliveira, Joaquim Dutra de Almeida Neto, Orlando Fábio Dutra de Oliveira, Reginaldo Rodrigues de Souza, Manoel Quirino Neto, José Dutra de Almeida, Valderício Gentil de Araújo, Francisco Queiroz da Costa, Manoel Macário Neto, João Alves Filho, Francisco Ferreira de Lima, Francisco de Araújo, José Sales de Araújo e José Aroldo Dutra de Oliveira. Essa relação poderia ter sido outra se Expedita Oliveira Cavalcante e Neide de Misael não houvessem desistido da sociedade quando souberam que outros sócios seriam admitidos posteriormente. A escritura do terreno foi passada em cartório no dia 16 de novembro. No dia 25, realizou-se a reunião que fundou oficialmente o clube e na qual se elegeu a primeira diretoria. A partir de então, o CAP só fez crescer em patrimônio e importância para o esporte local. O Clube Atlético Piranhas oferece aos sócios, torcedores e visitantes um complexo socioesportivo de causar inveja a muitos clubes da região. Por seu passado, por seu presente e pelo futuro brilhante que ainda pode alcançar, o CAP foi, é e continuará sendo um dos mais respeitados clubes do Rio Grande do Norte, preservando e divulgando, com orgulho e competência, as tradições do futebol de Jardim de Piranhas.
O Clube Atlético Piranhas foi fundado no dia 23 de abril de 1983, na cidade de Jardim de Piranhas-RN. realizou-se uma reunião na escola Marinheiro Saldanha, ocasião em que foi fundado o clube e se formou a primeira diretoria, na qual José Geraldo de Assis era o presidente. Para a sede do time, alugou-se o prédio nº 173 da avenida Plínio Saldanha. O que seria o primeiro uniforme do CAP – camisas brancas de mangas pretas – foi comprado por Elídio, mas o time nunca o utilizou por ser de má qualidade. A equipe que disputou o jogo de estréia no dia 8 de maio de 1983 vestia uma camisa igual à que o Joinville-SC usava naquele ano, doação do prefeito Galbê Maia a pedido de Branco e Elídio. Para esse jogo, cercou-se o campo de pouso com um alambrado que, na metade do primeiro tempo, já não mais existia. Foi nesse local, onde antes pousavam aeronaves de pequeno porte, que o CAP colecionou as primeiras vitórias. Em 1984, o Independente construiu um campo particular nas proximidades do açude Major Marinheiro (Açude da Fome). Para lá foram levadas as traves do campo de pouso, que haviam sido doadas por Armando Bezerra Cabral, na época vereador e proprietário do grupo musical Emy Som 7. O CAP chegou a disputar uma partida nesse campo, mas a rivalidade falou mais forte que a necessidade e afugentou os tricolores, que nunca mais pisaram no local. Sem ter onde treinar e jogar, o CAP arrendou, ainda em 1984, um terreno pertencente a Francisco Rodrigues da Silva (Chico Nicolau), localizado na periferia da cidade. O local, porém, não satisfazia todas as necessidades do clube. Dirigentes, atletas e torcedores desejavam possuir terreno próprio que reunisse, numa só área, as sedes social, esportiva e administrativa do clube. Já havia algum tempo que os tricolores sonhavam com a aquisição de um terreno localizado nas margens do rio Piranhas. O imóvel pertencia a Lino Josué Batista, um agricultor de idade avançada e bastante resistente à idéia de se desfazer da propriedade. Para complicar, o Independente também estava na parada. O CAP, contudo, agiu com maior rapidez e inteligência. Francisco de Araújo (Chico Catia) ficou encarregado de propor o pagamento de cinco milhões de cruzeiros a Seu Lino pelo terreno, haja vista a confiança que este depositava naquele. O negócio foi fechado em setembro de 1984. A fim de juntar o dinheiro, vinte torcedores contribuíram cada um com a quantia de 250 mil cruzeiros. São, pois, considerados sócios-fundadores do Clube Atlético Piranhas os senhores Edmilson Medeiros, Francisco de Assis Ferreira de Araújo, José Fernandes de Oliveira, Erivan Sales de Araújo, Francimar Dutra Maia, Nilton Alves de Oliveira, Francisco Manoel Dutra de Oliveira, Joaquim Dutra de Almeida Neto, Orlando Fábio Dutra de Oliveira, Reginaldo Rodrigues de Souza, Manoel Quirino Neto, José Dutra de Almeida, Valderício Gentil de Araújo, Francisco Queiroz da Costa, Manoel Macário Neto, João Alves Filho, Francisco Ferreira de Lima, Francisco de Araújo, José Sales de Araújo e José Aroldo Dutra de Oliveira. Essa relação poderia ter sido outra se Expedita Oliveira Cavalcante e Neide de Misael não houvessem desistido da sociedade quando souberam que outros sócios seriam admitidos posteriormente. A escritura do terreno foi passada em cartório no dia 16 de novembro. No dia 25, realizou-se a reunião que fundou oficialmente o clube e na qual se elegeu a primeira diretoria. A partir de então, o CAP só fez crescer em patrimônio e importância para o esporte local. O Clube Atlético Piranhas oferece aos sócios, torcedores e visitantes um complexo socioesportivo de causar inveja a muitos clubes da região. Por seu passado, por seu presente e pelo futuro brilhante que ainda pode alcançar, o CAP foi, é e continuará sendo um dos mais respeitados clubes do Rio Grande do Norte, preservando e divulgando, com orgulho e competência, as tradições do futebol de Jardim de Piranhas.
Francimar Dutra Maia, segundo minha anotacao, chegou a treinar o CAP em pelo menos um jogo, contra o América, em 2001, quando Hélcio abandonou o cargo. Na época Dia teria assumido logo depois. Confere?
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